Em maio de 2017, o mundo foi abalado pelo ataque de ransomware mais devastador da história. Conhecido como WannaCry, o malware se espalhou rapidamente por todo o mundo, infectando mais de 300.000 computadores em mais de 150 países em um único dia. O ataque foi particularmente devastador para organizações de saúde, hospitais e serviços públicos, que ficaram paralisados pela criptografia de seus arquivos.
O WannaCry foi um tipo de malware conhecido como ransomware, que criptografa os arquivos do usuário e exige um resgate em troca da chave de descriptografia. O ataque foi possível graças a uma vulnerabilidade no sistema operacional Windows da Microsoft, que foi explorada por um grupo de hackers conhecido como Shadow Brokers. Essa vulnerabilidade, conhecida como EternalBlue, foi inicialmente desenvolvida pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) e vazada pelo Shadow Brokers em 2016.
O WannaCry se espalhou rapidamente através de uma técnica conhecida como worm, que explorava a vulnerabilidade do EternalBlue para se propagar automaticamente de um computador para outro em uma rede. Isso significa que, uma vez que um computador foi infectado, o malware se espalharia rapidamente para outros computadores na mesma rede.
O ataque foi particularmente devastador para organizações de saúde, hospitais e serviços públicos em todo o mundo. Muitos desses sistemas eram antigos e não estavam atualizados com os patches de segurança mais recentes. Como resultado, muitos hospitais tiveram que cancelar cirurgias e exames, enquanto os pacientes foram transferidos para outras instituições. O sistema ferroviário alemão também foi afetado, com estações de trem sendo forçadas a fechar, e a Renault, uma montadora francesa, teve que interromper a produção em várias fábricas.
O WannaCry gerou um resgate de cerca de US$ 140.000 para os hackers, mas os danos financeiros para as organizações afetadas foram muito maiores. No total, os custos estimados do ataque variam entre US$ 4 bilhões e US$ 8 bilhões, incluindo os custos de recuperação, perda de negócios e danos à reputação.
O ataque também levantou preocupações sobre a segurança cibernética em todo o mundo. A vulnerabilidade do EternalBlue foi uma prova de que as agências de segurança governamentais podem criar vulnerabilidades que podem ser exploradas por hackers. O ataque também destacou a importância de atualizar os sistemas operacionais e aplicar patches de segurança, especialmente em sistemas críticos, como os utilizados pelos serviços públicos.
Após o ataque, várias ações foram tomadas para melhorar a segurança cibernética e evitar futuros ataques semelhantes. A Microsoft emitiu um patch de segurança para a vulnerabilidade EternalBlue, e muitas organizações em todo o mundo intensificaram seus esforços de segurança cibernética. A Europol, a agência de aplicação da lei da União Europeia, coordenou a ação de várias agências governamentais para identificar e prender os suspeitos do ataque.
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